terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Vem aí o Segundo Festival Cultural e Concurso Literário do Sarau da Onça




O II Festival de Arte, Cultura e Concurso Literário Sarau da Onça foi aprovado no edital Setorial de Literatura da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb). “O projeto tem patrocínio do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia”.

O Sarau da Onça divulgará em 10 de janeiro de 2017 um edital que visa selecionar dois poemas de cinquenta autores de Salvador nas categorias: Poesia (quarenta textos de 25 linhas, no máximo) e Conto (dez textos de no máximo 25 linhas) e consequente publicação em 5000 exemplares de uma antologia, sem custo para os participantes, que receberão cinco exemplares cada um, a título de direitos autorais.

Além do concurso literário, serão oferecidas oficinas de teatro, dança, Hip Hop, criação literária, que vão ser ministradas por membros do Sarau da Onça e convidados, com carga horária de quatro horas aos sábados ou domingos, com apresentação de mostras ao final do festival, num grande encontro no qual poetas, dançarinos, músicos, atores e demais participantes do certame se encontrarão durante um dia inteiro, com almoço servido aos presentes. À noite, no sarau de encerramento da temporada, serão feitas homenagens a pessoas e entidades ligadas à cultura popular, educação e história do bairro e do seu entorno.

O grupo Sarau da Onça atua em Sussuarana (Novo Horizonte) há mais de cinco (5) anos, nas dependências do Espaço CENPAH – Centro de Pastoral Afro -  pertencente à Paróquia São Daniel Comboni. Vale salientar que o bairro se localiza numa região periférica de Salvador, onde os bens culturais nem sempre são acessíveis, devido à distância dos principais centros culturais, bem como pela baixa renda de seus moradores.

O Coletivo Sarau da Onça, nessa perspectiva, ocupa um lugar de importância ímpar, atraindo jovens e adolescentes para atividades culturais, o que lhes pode livrar de serem cooptados por atividades destrutivas à cidadania. O Sarau da Onça desempenha suas atividades com o apoio da CENPAH, cedendo o espaço físico e equipamentos de som etc. O grupo de jovens e adolescentes que organiza o evento o faz voluntariamente e sem recursos financeiros, buscando parcerias na comunidade onde mora e fora dela, sempre que possível. Um segundo livro produzido pelo coletivo não só dará consistência ao trabalho que é realizado desde 2011, como também trará fôlego ao ânimo dos participantes e atrairá muito mais pessoas para o trabalho coletivo, literário e cultural, ampliando, assim, o raio de atuação e alcançando novos horizontes no cenário artístico e cultural da cidade.

O coletivo Sarau da Onça atua, também, contribuindo em outras ações como Festival de Hip Hop na Onça, Seminário de Padre Heitor, Noite da Beleza Negra, Caminhada da Consciência Negra e Marcha Contra o Extermínio da Juventude Negra, todas as ações em Sussuarana, o que demonstra a sua importância na conscientização da juventude do bairro para os direitos humanos e atuação política cidadã.

As ricas manifestações artísticas dos jovens da comunidade de Sussuarana ainda são pouco conhecidas e valorizadas. O Sarau da Onça é fruto da iniciativa de jovens da comunidade de Sussuarana, que, insatisfeitos com a situação de violência vivida pelos jovens negros, pobres e periféricos, resolveram atuar como fortes aliados no resgate de valores e na construção de uma sociedade mais igualitária, através da música, dança, teatro e poesia. O Sarau é hoje um dos polos de maior quantidade de atividades ininterruptas de cultura e educação para os moradores do bairro.

As ações do Sarau da Onça ocorrem quinzenalmente na comunidade de Sussuarana e integram uma rede de ações afirmativas, uma agenda cultural que, fundada nas questões sociais, promove um diálogo na cidade que integra jovens pertencentes a diferentes territórios, entretanto vivenciam experiências comuns na sua relação com a cidade. Realizado por Jovens do bairro de Sussuarana, o Sarau da Onça potencializa debates qualificados sobre as condições de vida dos jovens de periferia e de demais moradores, tendo na centralidade a poesia.

Ao conviver com a comunidade e estabelecer uma relação mais próxima com seus personagens - “figuras populares” – e com o imaginário da história de Salvador, percebeu-se o grande potencial que a Literatura, o rap, a dança, o teatro, o grafite e a poesia negra têm em trazer, através da sua linguagem específica, um emaranhado de fatos e pluralidade de pensamentos populares que muito dizem do que somos e do que podemos ser em nosso local de vida. O maior desejo é estimular o exercício da autoestima, comunicação, relacionamentos interpessoais, capacidade de se auto gerência, tomada de decisões, enfim, contribuir para maior integração e participação da população com seu entorno social e, consequentemente, com sua cidade e história.

Edital do Concurso e abertura das oficinas

Toda a programação vai acontecer no primeiro semestre de 2017 e as informações serão postadas nas redes sociais, no site Galinha Pulando, no blog do Sarau da Onça e divulgadas à imprensa em geral já a partir de janeiro/2017.

Serviço:
O quê: II Festival de Cultura e Arte do Sarau da Onça
Quando: 01.01.2017 a 30.05.2017
Onde: Sarau da Onça – Rua Albino Fernandes, 59-C, Sussuarana, Salvador-BA – Cehpah – Centro de Pastoral Afro Padre Heitor
Quanto: Gratuito
Dúvidas serão esclarecidas via e-mail:
saraudaonca@hotmail.com, ou pelo fone 71 99331 5781 (TIM)


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Ponerle Colores a los sueños


Por Kiuder Yero Torres y Yuricel Moreno Zaldívar*

Hace unos días, mientras tomaba algunas notas para el prólogo de un libro que estoy escribiendo, me sometí al ejercicio de explicarle a mi hija que todos soñamos en blanco y negro; pero todo se fue complicando y casi tuve que hacer un doctorado en polisomnografía, por la lluvia de preguntas que se me vinieron. Luego, ya más en calma, me fui dando cuenta que era una hermosa imagen para recordar y tocar los dos o tres puntos más importantes del año, para de esa manera felicitarlos.

Siempre por estos días, llegando a un ciclo de 365, es bueno volver atrás y pensar en las huellas que dejó la vida. Para mí el 2016 ha sido complejo, he ganado y perdido amigos, he visto partir y nacer personas importantes de mi existencia, tomé decisiones muy complejas; pero lo más importante es que seguí adelante. Desde enero encontré
muchos obstáculos, escuché la voz que me acompaña, no solo en la organización de proyectos y logré el 5to Encuentro de Poetas en Cuba “La Isla en Versos”, perdonen si hiero a alguien por el cambio de nombre. Este quinto encuentro estuvo lleno de detalles, unos fueron bordeados, subsanados; muchos llegaron y partieron con las lluvias de mayo. Se cumplieron los objetivos literarios y de carácter histórico que nos trazamos, nos dejaron sugerencias que asumimos para la “Isla en Versos” del 2017. Este año fue muy importante la decisión de independizarnos en nuestro evento y abrir el diapasón de ideas para un evento más integrador, amigos que conocen mi trabajo, incondicionales, junto a promotores, escritores e instituciones con las que se ha ido haciendo contacto se está trazando una nueva estrategia de difusión que va dando buenos frutos.

Cuba ha pasado por muchas situaciones de afirmación en el marco de relaciones internacionales, no solo con los Estados Unidos de América, hemos dado pasos e inversiones importantes que la hacen avanzar económicamente, un poco lenta para la visión que tenemos los dueños naturales de estos pedazos de tierra sobre el mar, asegurándonos de cometer los menos errores posibles. Una mala noticia fue el deceso de Fidel, a muchos nos sorprendió, nos movilizó a despedir a este líder natural, a todos nos hizo reflexionar sobre el camino a seguir en los próximos lustros. Recibí una cantidad increíble de mensajes de chat, sms, llamadas, comentarios en las redes sociales, todos dando apoyo y recordando diferentes momentos de la intensa y longeva vida del Comandante en Jefe de nuestras utopías. Es un dolor que llevamos similar al de un ser querido, pasará algo de tiempo para poder
adaptarnos a la idea. Lo más importante es saber, que Fidel dejó para muchos, la vida física, nos legó todo un pensamiento y compromiso futuro a las generaciones de cubanos que pisamos esta quimera con sus matices y llenas de imperfecciones todavía.

El 2017 se asoma, varios vendrán a Cuba, unos lo harán en el 6to Encuentro de Poetas en Cuba “La Isla en Versos”, algunos en diferentes momentos ya planeados, para dar a conocer su obra artística o simplemente divertirse. Sé que todos perseguirán con sus letras, melodías, pinceles o lentes; el cómo colocar poco a poco las tonalidades disímiles de mi gente; buscarán el negro, el blanco o el mestizo de cada persona en las calles; el azul, naranja o estrellado de un cielo que siempre nos cubrirá a todos; algunos se llevarán la memoria de los artistas, el ron, el calor intenso, los Habanos, fotos de autos clásicos, de la arquitectura y cuando vuelvan a sus naciones cercanas como Dominicana, Puerto Rico o Panamá y distantes como Taiwán, África o la Rusia asiática; sentirán que finalmente han vivido el sueño, con todos los colores de una amistad verdadera al ofrecer un saludo de respeto, un beso o una mano firme.

¡FELIZ 2017 DESDE CUBA!

Un abrazo sincero,
Kiuder Yero Torres y Yuricel Moreno Zaldívar

6TO ENCUENTRO DE POETAS EN CUBA “LA ISLA EN VERSOS”
Del 30 de abril al 9 de mayo del 2017

Para más información del evento ponerse en Contacto con:

Kiuder Yero Torres
Poeta Organizador
6to Encuentro de Poetas en Cuba “La Isla en Versos”
Comité Organizador Romerías de Mayo,
Festival Mundial de Juventudes Artísticas.
Holguín, Cuba. kiudery@gmail.com

Msc. Yuricel Moreno Zaldívar
Coordinadora General de Actividades
6to Encuentro de Poetas en Cuba “La Isla en Versos”
Comité Organizador Romerías de Mayo,
Festival Mundial de Juventudes Artísticas.
Holguín, Cuba. yuricelm@gmail.com

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Imersão Latina convida para uma Noite de Poemia na Casa dos Jornalistas


No evento vai ter lançamento do livro Poemias, de Vicente Ferrer, com sarau Nós da Poesia, performances, mostra de artes e música com a banda Cáustica, Cláudio Carvalho e DJ Fat Monkey! Muita arte misturada, do jeito que a gente gosta com bar vendendo comidas e bebidas pra gente brindar esse ano! Não dá para perder! Entrada: R$ 10 reais.

Confirme o evento no facebook e compartilhe:https://www.facebook.com/events/1283846271676399/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Livro "A5" relembra relembra tragédia política de golpe no Brasil em versos


Livro sobre o AI-5 será lançado na
Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Dia 13 de dezembro, terça-feira, às 19 horas.
Entrada Franca.
O livro "A5" relembra os 48 anos do Golpe dentro do Golpe e, em versos,
refaz a tragédia política que se abateu sobre o Brasil por mais de 20 anos.

"Parece força do acaso. Cinco poetas se encontram dia 01 de abril de 2014, durante evento sobre os 50 anos do Golpe Militar no Brasil, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Entre conversas, surge o papo sobre o AI5, a idéia de publicarem um livro e pronto. Passa-se o tempo e de vez em quando vem a cobrança de um e de outro, as idéias fluem e o porquê de se lançar em 2016, quando se completam 48 anos desse "golpe dentro do golpe" e não em 2018, quando seriam 50 anos do AI5? O medo de que aconteça outro golpe.(...)"

Esse é o preâmbulo da apresentação do livro "AI-5" (Baroni Edições), cinco poetas, com cinco poemas cada um, com prefácio do Secretário de Estado Nilmário Miranda, que será lançado no próximo dia 13 de dezembro, na Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, às 19h, a Rua Rodriguês Caldas, 30, onde os poetas Bilá Bernardes, Helenice Maria Reis Rocha, Irineu Baroni, Petrônio Souza Gonçalves e Rogério Salgado estarão autografando o livro. 

Com capa e projeto gráfico do poeta e art desing Irineu Baroni e organizado pelo poeta Rogério Salgado, o livro tem como convidados a poeta e artista plástica Neuza Ladeira, uma das vítimas da ditadura e do AI-5; Christina Rodrigues, historiadora, que traça um perfil histórico da época e Dalva Silveira, escritora e pesquisadora, que faz uma análise sobre a influência do AI-5 nas artes no Brasil.
Ato Institucional Nº 5, ou AI-5, foi o quinto de uma série de Atos Institucionais emitidos pela ditadura militar brasileira nos anos seguintes ao Golpe Militar de 1964 no Brasil.  O AI-5, sobrepondo-se à Constituição de 24 de janeiro de 1967, bem como às constituições estaduais, dava poderes extraordinários ao Presidente da República e suspendia várias garantias constitucionais. Redigido em 13 de dezembro de 1968 pelo então Ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, o AI-5 entrou em vigor durante o governo do presidente Artur da Costa e Silva como represália ao discurso do deputado Márcio Moreira Alves na Câmara dos Deputados, em 2 de setembro de 1968. No discurso, o deputado propôs um boicote ao militarismo ("Quando não será o Exército um valhacouto de torturadores?") e solicitou ao povo brasileiro que ninguém participasse das comemorações do 7 de setembro. Evidente que o decreto também vinha na esteira de ações e declarações pelas quais a classe política fortaleceu a chamada linha dura da ditadura militar. Ou seja: foi mais um pretexto para implementar medidas defendidas pelos militares desde julho de 1968. Era o instrumento que faltava para que a ditadura, concentrado na figura do presidente, cassasse direitos políticos e interviesse nos municípios e estados. Sua primeira medida foi o fechamento do Congresso Nacional, até 21 de outubro de 1969.
Para a publicação as discussões sobre o assunto permearam o diálogo entre os autores, que no livro optaram em mostrar de maneira livre seus poemas, não que falam do fato AI5, mas que falam de toda e qualquer ditadura que tenha acontecido aqui ou acolá.

OS AUTORES

Bilá Bernardes nasceu em Santo Antônio do Monte em 22/01/1950. Tem artigos publicados na internet, em revistas e jornais nas cidades de Belo Horizonte, Lagoa da Prata, Santo Antonio do Monte e Buenos Aires. Participou em antologias no Chile, Buenos Aires, Bento Gonçalves/RS e Belo Horizonte. Publicou o livro de poesias FotoGrafias de DesCasamento, editora ANOME Livros, 2008, BH.  Membro da Academia de Letras de Santo Antônio do Monte - ACADSAL, é Cônsul de Poetas del Mundo, Embaixadora Universal da Paz pelo Cercle Universeldes Ambassadeurs de la Paix - Suisse / France. Tem poemas musicados em parceria com Cristiano Lima, Anand Rao, Jônatas Reis e Carolina Inês. 
  
Helenice Maria Reis Rocha
Começou a fazer poesia aos sete anos de idade Declamava para as professoras do colégio os  meus versos e escrevia no quadro negro. Explicava o que eu entendia ser linguagem poética. Com treze anos começou a estudar violão clássico com o professor Nelson Piló, assistente de Villa Lobos. Em 1964, explode o Golpe Militar. Seu pai estava, junto com a Sociedade Mineira de Concertos Sinfônicos, tocando o concerto de Villa Lobos para harmônica e orquestra. Ela tinha nove anos. Em 1975, entrou na Faculdade de Letras da UFMG. Clima de medo. Lembra-se de ter tentado assistir a uma palestra e a Universidade estar cercada por policiais. Em oitenta e um, foi eleita líder do Diretório Acadêmico. Apoiou a Quarta Internacional, que era trotskista e a OSI.

Irineu Baroni, mineiro de Belo Horizonte, poeta, contista, repórter fotográfico, cadeira 16 da Real Academia de Letras/RS; Autor do livro Poetisa, ganhador do prêmio Interarte de Literatura, pela Academia de Letras de Goiás em 2011. Publicou poesias em várias Antologias em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e fora do País: na Argentina e Suíça. Representante mineiro da Associação Internacional Poetas Del Mundo, com sede no Chile. O poeta e design Irineu Baroni, aos 16 anos, vivenciou o "arrocho" imposto pelo AI-5. Ainda estão vivas em sua lembrança as várias vezes em que policiais cercaram as saídas da escola onde estudava, ainda no colégio localizado no Barreiro, e prenderam professores considerados subversivos e/ou comunistas, conforme a ótica da Ditadura. Mais à frente, já no cursinho pré-vestibular, após a promulgação do AI-5, a coisa piorou, com a imprensa muito vigiada e espiões por todo o lado. Irineu teve, nesta época, vários professores e conhecidos que nunca mais os viu...

Petrônio Souza Gonçalves é jornalista e escritor. Tem quatro livros publicados, sendo dois de poemas e um de contos, além de ser o organizador da biografia do político mineiro José Aparecido de Oliveira. Precoce, viveu os tempos da abertura, quando foi tomado por uma maturidade cívica, política e social, tendo como formação cultural e ideológica aquele momento, quando aprendeu a ouvir os artistas, jornalistas, pensadores, políticos e escritores que se destacavam naquela época. Hoje, Petrônio tornou-se amigo de boa parte daqueles nomes e homens que via e ouvia na década de 1980.

Rogério Salgado nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ). Em 1980, com a morte da mãe, mudou-se para Belo Horizonte/MG. Em 1983, criou com Ecivaldo John e Virgínia Reis, a revista Arte Quintal, um dos mais importantes veículos culturais da época. Em 2000, criou com outros poetas, o Sarau da Lagoa do Nado, dando inicio à efervescência poética que iria crescer nos próximos anos na capital mineira. Criou e realizou entre 2005 e 2014 com Virgilene Araújo, o Belô Poético – Encontro Nacional de Poesia de Belo Horizonte, evento este que reunia na capital mineira, poetas de diversos estados do país e do exterior. Também com Virgilene Araújo, idealizou e realizou o projeto Poesia na Praça Sete, em Belo Horizonte/MG, que teve 5 edições, projeto esse realizado com os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Figura em muitas antologias, entre elas: A Poesia Mineira no Século XX (Imago Editora-1999), organizado por Assis Brasil. Com diversos livros publicados, publicou em 2015 o livro de memórias Poeta Ativista, comemorando 40 anos de carreira literária.
Segue anexo fotos e capa do livro.

CRÉDITO DAS FOTOS: Alerson Pereira

BOX:
Livro: AI-5
Selo Editorial: Baroni Edições
Projeto gráfico da capa, contracapa e miolo: Irineu Baroni
Organização: Rogério Salgado
Nº de páginas: 72
Preço de lançamento: R$ 20,00 
 

LÁ VAMOS NÓS DA POESIA…